Por favor, aproveite esta entrevista rápida enquanto reajo a várias histórias em desenvolvimento, incluindo a frustração do Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde-OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, com a falta de entusiasmo mundial pela sua tentativa de tomada de poder através da “adoção” da Aliança do Tratado de Preparação para Pandemias de 2024 e dos novos Regulamentos Sanitários Internacionais. Aqui está uma explicação rápida da deputada canadense Leslyn Lewis:
Tedros consternado com a hesitação global no Tratado de Pandemia da OMS. Análise do Dr. Peter A. McCullough
Fonte: Global Research – pelo Dr. Peter A. McCullough, MD, MPH
Qual é o atual status do Tratado da Pandemia Global?
O Tratado sobre a Pandemia está aproximando-se do fim da fase de negociação e elaboração, devendo ser assinado em maio de 2024. A OMS criou o Órgão de Negociação Intergovernamental (INB) em dezembro de 2021 para liderar as negociações, a redação e a contribuição para o tratado proposto. Desde então, a INB realizou diversas reuniões para recolher contributos e discutir propostas para o tratado.
O INB examinou várias interações de propostas e considerou as “submissões” dos estados membros. Estão atualmente finalizando o texto de uma proposta de acordo a ser apresentada na reunião da OMS de 2024.
Nomeadamente, a mudança na referência ao instrumento pandêmico como um acordo e não como um tratado pode sinalizar que pode ser necessário um limiar de escrutínio nacional mais baixo do que aquele que um processo formal de tratado exigiria. Um tratado exigiria que cada estado membro o ratificasse, caso fosse juridicamente vinculativo no direito internacional. As obrigações precisas e as medidas de conformidade a serem adotadas ainda não foram determinadas.
O que o tratado faria?
A OMS declarou que o tratado poderia “garantir uma melhor preparação e uma resposta equitativa para futuras pandemias, e promover os princípios de equidade, solidariedade e saúde para todos”.
“Poderia aproveitar as lições aprendidas com a pandemia da COVID-19 e utilizá-las para reconstruir melhor. A equidade é um dos princípios-chave que está sendo discutido como parte do trabalho sobre o novo acordo.
“Um novo acordo poderia promover o compromisso político ao mais alto nível, assegurando uma abordagem de todo o governo e de toda a sociedade dentro dos países, e investimento político e financeiro sustentado e suficiente dentro e entre os países.”[1]
Tal como proposto, um tratado juridicamente vinculativo daria poderes à OMS para dirigir a gestão sanitária global das futuras pandemias. O tratado definirá e classificará o que deve ser considerado uma pandemia. Uma vez declarada uma pandemia, a OMS exigiria que os países adotassem medidas de resposta específicas. O projeto de trabalho do tratado também propõe um requisito de apresentação de relatórios à OMS e aconselha que deveria haver um “mecanismo global de revisão pelos pares para avaliar as capacidades e lacunas de preparação nacionais, regionais e globais”.
Ouça o que Tedros diz no clipe. Você confia nele e na OMS?
Também cobrimos a ex-conselheira principal da Casa Branca sobre coronavírus no governo do presidente Donald Trump, Dra. Deborah Birx, com o ex-âncora da CNN, Chris Cuomo, sobre analogias de longa data do COVID com a doença do HIV.
Birx está seguindo a linha narrativa de que todos os nossos males são atribuídos ao COVID, sem nenhuma menção à vacina.
Finalmente, Alison Steinberg perguntou sobre um tipo de agente replicante até então desconhecido, muito menor e mais simples do que um vírus chamado “obelisco”, que é uma alça de RNA auto-replicante que infecta bactérias comensais como o Streptococcus sanguinis. Eles discutem como a melhoria da compreensão do microbioma oral-faríngeo-intestinal aumenta a possibilidade de melhorar nossas defesas imunológicas.
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