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O Fim dos Dias: Armagedom e Profecias do Retorno (dos ‘deuses’ Anunnaki) (1b)

Posted by on 01/12/2023

(Zecharia Sitchin)“Quando eles retornarão?” – Fui indagado inúmeras vezes com essa pergunta por pessoas que leram meus livros; “eles” são os Anunnakis – os (“deuses”) extraterrestres que estiveram na Terra, vindos do planeta Nibiru, e que foram reverenciados na Antiguidade na antiga Suméria [atual Iraque-Irã] como deuses [criadores do Adão/Eva de barro, a nossa humanidade atual]. Quando será que Nibiru, com sua órbita alongada, retornará às cercanias de nosso sistema solar, vindo de Sírius, e, então, o que acontecerá?

Do livro: O Fim dos Dias: Armagedom e Profecias do Retorno (dos ‘deuses’ Anunnaki) (Zecharia Sitchin)

1 – O Relógio Messiânico

Na Primeira Região, as terras entre os dois rios (Mesopotâmia), Eufrates e Tigre, a primeira alta civilização conhecida do homem, a Suméria, foi estabelecida. Onde estavam situadas as cidades pré-diluvianas dos deuses, cresceram as Cidades dos Homens, cada qual com sua jurisdição sagrada, onde uma divindade residia em seu zigurate.

  • Enlil em Nippur, Ninmah em Shuruppak, Ninurta em Lagash, Nannar/ Sin em Ur, Inanna/Ishtar em Uruk, Utu/Shamash em Sippar, e assim por diante. Em cada centro urbano, um EN.SI, um “Pastor íntegro” – inicialmente um semideus escolhido – era selecionado para governar o povo em nome dos deuses; sua tarefa principal era promulgar códigos de justiça e moralidade. Na jurisdição sagrada, um sacerdócio fiscalizado pelo grande sacerdote servia ao deus e à sua esposa, ele supervisionava as festividades e lidava com os rituais de oferendas, sacrifícios e orações aos deuses. Arte e escultura, música e dança, poesia e hinos e, acima de tudo, a escrita e os registros históricos, que prosperavam nos templos e chegavam ao palácio real.
    De tempos em tempos, uma dessas cidades era selecionada para servir como a capital da Terra; lá, o regente era rei, LU.GAL (“O Grande Homem”). Inicialmente, e por muito tempo desde então, o homem mais poderoso na terra servia como sendo ambos: rei e grande sacerdote. Ele era cuidadosamente escolhido, considerando que seu papel e sua autoridade, e todos os símbolos materiais de realeza, eram vistos como se houvessem vindo à Terra diretamente do Céu, enviado por Anu em Nibiru. Um texto sumério, lidando com o assunto, declarou que a presença dos símbolos de realeza (tiara/coroa e cetro) e de integridade (o bastão do pastor) era concedida a um rei
    terráqueo, que eles “colocavam diante de Anu no céu”. De fato, a palavra suméria para realeza era Anueza. Este aspecto de “realeza”, como a essência da civilização, justamente um comportamento e um código moral para a humanidade, foi explicitamente expresso na declaração, feita nas Listas Sumérias dos Reis, de que depois do Dilúvio “a Realeza foi trazida de volta do Céu”. É uma declaração profunda e que devemos manter em mente, à medida que avançamos neste livro voltado às expectativas messiânicas – nas palavras do Novo Testamento, para o Retorno do “Reino do Céu” à Terra. Cerca de 3.100 a.C., uma civilização similar, mas não idêntica, foi estabelecida na Segunda Região na África, aquela do Rio Nilo (Núbia e Egito). Sua história não foi tão harmoniosa como
    aquela dos enlilitas, cuja rivalidade e disputa continuaram entre os seis filhos de Enki, aos quais eram atribuídos vastos domínios de terras, e não apenas cidades. Acima de todos, seguia o conflito entre Marduk (Rá, no Egito), o primogênito de Enki e Ningishzidda (Thoth, no Egito); um conflito que culminou no exílio de Thoth e um grupo de seguidores africanos ao Novo Mundo (Península do Yucatán, México, onde se tornou conhecido como Quetzalcoatl, a Serpente Alada). O próprio Marduk/Rá foi punido e exilado quando, ao se opor ao casamento de seu irmão caçula Dumuzi
    com a neta de Enlil, Inanna/Ishtar, causou a morte de seu irmão. Serviu como uma compensação a Inanna/Ishtar que a ela fosse concedido o domínio da Terceira Região da civilização, que era o Vale do Rio Hindus, cerca de 2.900 a.C [veja Mohenjo Daro e Harapa]. Foi por um bom motivo que as três civilizações – como foi com o porto espacial na região sagrada – estavam todas centradas no paralelo 30° norte (Figura 4). De acordo com os textos sumérios, os anunnakis estabeleceram seu reino (sua civilização e suas instituições, de forma mais nítida na Mesopotâmia) como uma nova ordem em suas relações com a humanidade, com reis/sacerdotes servindo a ambos como uma ligação e um divisor entre os deuses e os homens. Mas, quando se olha para trás, naquela aparente “era dourada” dos assuntos dos deuses e dos homens, torna-se evidente que os assuntos dos deuses constantemente dominavam e determinavam os assuntos dos homens e o destino da humanidade. Subestimando tudo, estava a determinação de Marduk/ Rá em desfazer a injustiça feita com seu pai Enki-Ea quando, sob as leis de sucessão dos anunnakis, não foi Enki, mas Enlil, que foi declarado herdeiro legítimo de seu pai Anu, o regente no seu planeta de origem, Nibiru.
Antiga civilação no vale do rio Hindus: Aratta (Harappa?), o Reino Arborizado, estava localizado no vale de um grande rio sinuoso; numa grande planície, as pessoas cultivavam cereais e pastoreavam o gado. Também se construíram duas cidades (n.t. Hoje as suas ruínas são Mohenjo-Daro e Harapa, no Vale do rio Indus, no atual Paquistão) com tijolos de barro, encheram-nas de celeiros.

De acordo com o sistema matemático sexagesimal (“base 60”) que os deuses concederam aos sumérios, os 12 grandes deuses do panteão sumério receberam graduações numéricas, nas quais Anu possuía a Graduação Suprema de Sessenta; a Graduação de Cinqüenta era concedida a Enlil; a de Enki era
Quarenta, e assim por diante, alternando entre as divindades masculinas e femininas (Figura 5). Sob as leis de sucessão, o filho de Enlil, Ninurta, estava na fila para a graduação de cinqüenta na Terra, enquanto que Marduk possuía uma mísera graduação de dez; inicialmente, esses dois sucessores em espera ainda não faziam parte dos 12 deuses “olímpicos”.

Com isso, a longa, amarga e cruel batalha de Marduk, que começou com a contenda de Enlil-Enki, passou a se concentrar mais tarde na disputa de Marduk com o filho de Enlil, Ninurta, para a sucessão da graduação de Cinqüenta, e assim prosseguiu até a neta de Enlil, Inanna/Ishtar. O casamento dela com Dumuzi, filho caçula de Enki, sofreu tanta oposição de Marduk que acabou culminando com a morte de Dumuzi. Na época, Marduk/Rá enfrentou conflitos até com seus outros irmãos e meio-irmãos, além do conflito com Thoth, que já mencionamos antes – principalmente com o filho de Enki, Nergal, que se casou com uma neta de Enlil chamada Ereshkigal.

No decorrer dessas batalhas, os conflitos irrompiam em verdadeiras guerras abertas entre os dois clãs divinos; algumas delas foram denominadas “As Guerras da Pirâmide” no meu livro As Guerras de Deuses e Homens. Em um momento notável, a batalha levou ao enterro vivo de Marduk dentro da Grande
Pirâmide; em uma outra ocasião, levou à sua captura por Ninurta. Marduk também foi exilado mais de uma vez – tanto como punição como por ausência voluntária. Seus persistentes esforços para obter o status ao qual acreditava ter direito incluíram o evento registrado na Bíblia como o incidente da Torre de Babel: mas, no final, após incontáveis frustrações, o êxito veio apenas quando a Terra e o Céu foram alinhados com o Relógio Messiânico.

De fato, a primeira sucessão de eventos cataclísmicos, no século XXI a.C., e as profecias messiânicas que acompanhavam os fatos foram principalmente os da história de Marduk; trouxeram também seu filho Nabu ao centro dos acontecimentos: ele era uma divindade, o filho de um deus, mas sua mãe era uma mulher da Terra. Durante toda a história suméria que durou quase 2 mil anos, sua capital real mudou de Kish (primeira capital e primeira cidade de Ninurta) para Ur (trono de Sin e centro de devoção); em seguida, mudou para outras cidades e, então, voltava às primeiras; por fim, estabeleceu-se na terceira, que novamente era Ur. Mas, durante todo o tempo, a cidade de Enlil. Nippur, seu “Centro de Culto”, como os estudiosos estão habituados a chamá-la, permaneceu como sendo o centro religioso da Suméria e do povo sumério; foi ali que o ciclo anual de devoção aos deuses foi determinado.

Os 12 deuses “olímpicos” do panteão sumério, cada qual com sua duplicata celestial entre os 12 membros do sistema solar (Sol, Lua e os dez planetas, incluindo Nibiru), eram também honrados cada um com um mês no ciclo anual de um ano de 12 meses. O termo sumério para “mês”, EZEN, na realidade, significava feriado, festividade; e cada mês era dedicado à celebração da devoção-festival de um dos 12 deuses supremos.

Foi a necessidade de determinar o tempo exato em que cada mês começava e terminava (e não a ordem que ajudava os camponeses a saber quando semear ou colher, como explicam os estudiosos) que levou à introdução do primeiro calendário da humanidade em 3.760 a.C [durante uma passagem de Nibiru pelo nosso sistema solar]. É conhecido como o Calendário de Nippur, porque era a tarefa dos sacerdotes determinar a intricada tabela de horários do calendário e anunciar, para toda as regiões, o período dos festivais religiosos. Esse calendário ainda é usado nos dias atuais como sendo o calendário religioso judaico, que em 2.007 d.C. marcava o ano como sendo 5.767 do calendário judeu, que tem início exatamente em 3.760 a.C., durante uma passagem de Nibiru pelo nosso sistema solar.

No período pré-diluviano, Nippur serviu como Centro de Controle da Missão, posto de comando de Enlil, onde ele controlava o DUR.AN.KI, a “Ligação Céu-Terra”, para manter a comunicação com o planeta de origem Nibiru e com a nave espacial conectada a eles (depois do Dilúvio, essas funções foram transferidas para outro lugar, uma cidade que mais tarde ficou conhecida como Jerusalém). Sua posição central, equidistante de outros centros operacionais no E.DIN (veja figura 2), era também considerada equidistante dos “quatro cantos da Terra”, e recebeu o apelido de “Umbigo da Terra”. Um hino a Enlil se refere a Nippur e suas operações, deste modo:

Enlil, Quando demarcastes os assentamentos divinos na Terra,
Nippur montastes como tua própria cidade…
Fundastes Dur-Na-Ki
No centro dos quatro cantos da Terra.

(O termo “os quatro cantos da Terra” é também encontrado na Bíblia; e quando Jerusalém substituiu Nippur como Centro de Controle da Missão após o Dilúvio, ela também recebeu o apelido de Umbigo da Terra.) Em sumério, o termo para as quatro regiões da Terra era UB, mas também foi encontrado como sendo AN.UB – o divino, os quatro “cantos” celestiais – neste caso, um termo astronômico ligado ao calendário. É empregado para se referir aos quatro pontos no ciclo anual da Terra-Sol a que hoje chamamos solstício de verão, solstício de inverno e, nas duas passagens pelo equador, equinócio de primavera, seguido pelo equinócio do outono.

No Calendário de Nippur, o ano começa no dia do equinócio vernal, e tem sido mantido nos subseqüentes calendários do antigo Oriente Médio. Isso determinava o período do festival mais importante do ano: o festival do Ano Novo, um evento que durava dez dias, durante os quais, rituais consagrados e detalhados tinham de ser seguidos. Para determinar o tempo de calendário por meio do nascente helíaco, exigia-se observar os céus na alvorada, quando o Sol começa a nascer no horizonte leste, mas com o céu ainda escuro o suficiente para mostrar as estrelas ao fundo.

Assim que o dia do equinócio fosse determinado pelo fato de que a luz do dia e da noite estivessem precisamente iguais, a posição do Sol no nascente helíaco era, então, marcada pela construção de um pilar de pedra que ajudava a guiar observações futuras – um procedimento que posteriormente foi seguido, por exemplo, em Stonehenge, na Inglaterra; e, como em Stonehenge, observações a longo prazo revelaram que o grupo de estrelas (“constelação”) ao fundo não permanecia o mesmo (Figura 6); lá, a pedra de alinhamento, chamada de Heel Stone, que aponta para o nascer do sol nos dias de solstício atuais, apontava originalmente o nascer do sol em aproximadamente 2.000 a.C.

O fenômeno chamado Precessão dos Equinócios, ou apenas Precessão, resulta do fato de que, como a Terra completa uma órbita anual ao redor do Sol, ela não retorna ao mesmo ponto celestial exato. Há um pequeno, mas muito pequeno, retardamento de um grau (de 360 em um ciclo) a cada 72 anos.

Foi Enki quem primeiro agrupou as estrelas observáveis da Terra em “constelações” e dividiu o céu no qual a Terra girava em torno do Sol em 12 partes – desde então, isso tem sido chamado de Ciclo Zodiacal das constelações (Figura 7). Considerando que cada 12ª parte do ciclo ocupava 30 graus do arco celestial, o retardamento ou a Mudança Precessional de uma Casa Zodiacal para outra durava (matematicamente)
2.160 anos (72 x 30) e um ciclo zodiacal completo durava 25.920 anos (2.160 x 12). As datas aproximadas das Eras Zodiacais – seguindo a divisão em 12 partes iguais, e não as observações astronômicas atuais – foram acrescentadas aqui para servir como orientação ao leitor.

Tal feito foi de um período que precedeu as civilizações da humanidade; isso pode ser verificado pelo fato de que um calendário zodiacal foi aplicado nas primeiras estadias de Enki na Terra (quando as duas primeiras casas zodiacais foram nomeadas em seu tributo). Que essa não tenha sido uma descoberta feita por um astrônomo grego (Hiparco) no século III a.C. (como a maioria dos livros ainda sugere), pode ser
atestado pelo fato de que as 12 casas zodiacais já eram conhecidas dos sumérios um milênio antes, por nomes e descrições que usamos até hoje.

  • GU.AN.NA (“touro celestial”), Touro.
  • MASH.TAB.BA (“gêmeos”), nossos Gêmeos.
  • DUB (“tenazes”, “pinças”), o Caranguejo ou Câncer.
  • UR.GULA (“leão”), que chamamos de Leão.
  • AB.SIN (“o pai dela era Sin”), a Donzela, Virgem.
  • ZI.BA.AN.NA (“destino celestial”), a balança de Libra.
  • GIR.TAB (“que crava e corta”), Escorpião.
  • PA.BIL (“defensor”), o Arqueiro, Sagitário.
  • SUHUR.MASH (“peixe-cabra”), Capricórnio.
  • GU (“senhor das águas”), o Portador da Água, Aquário.
  • SIM.MAH (“peixes”), Peixes.
  • KU.MAL (“habitante do campo”), o Carneiro, Áries.

Quando Começou a contagem da passagem do Tempo, as tabelas de horários dos calendários dos deuses e dos homens eram muito discutidas. Vindos de Nibiru, cujo período orbital de 3.600 anos entre Sírius e o nosso sol, um SAR/ANO para Nibiru, significava 3.600 anos da Terra, essa unidade serviu naturalmente como primeiro parâmetro de calendário dos anunnakis, mesmo na veloz órbita da Terra. De fato, os textos que lidam com seus primeiros dias na Terra, tais como as Listas Sumérias dos Reis, designavam os períodos de tempo desse ou daquele líder na Terra em termos de Sars. Adotei o termo Tempo Divino. O calendário concedido à humanidade, baseado nos aspectos orbitais da Terra (e de sua Lua), foi chamado Tempo Terrestre. É preciso observar que a mudança zodiacal de 2.160 anos (menos que um ano para os anunnakis) oferecia aos anunnakis uma proporção melhor entre os dois extremos – que era a “proporção dourada” de 10:6. Eu chamo isso de Tempo Celestial.

Como Marduk descobriu, esse Tempo Celestial era o “relógio” pelo qual o seu destino já havia sido traçado. Mas qual era o Relógio Messiânico da Humanidade, que determinava sua sorte e seu destino – Tempo Terrestre, como na contagem dos 50 anos de Jubileu, a contagem dos séculos, ou do Milênio? Era o Tempo Divino adequado à órbita de Nibiru? Ou era – é – o Tempo Celestial que segue a lenta rotação do relógio zodiacal?

Este dilema, como veremos, frustrou a humanidade na Antiguidade; e ainda reside no centro da questão atual sobre o Retorno dos deuses Anunnakis. A questão apresentada já foi perguntada antes – pelos sacerdotes babilônicos e assírios observadores das estrelas, por profetas bíblicos, no Livro de Daniel, no Apocalipse, pelas preferências de sir Isaac Newton, por todos nós nos dias atuais. A resposta será impressionante. Vamos embarcar nessa cuidadosa busca.

Continua . . .


“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:  “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos [ignorantes], até quando desprezarão o conhecimento?  Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23


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