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Os anos 20 vão rugir: ‘impeachment’ global das Elites e o fim do liberalismo

Posted by on 24/10/2020

Agora que mais uma década do novo século XXI já passou e o mundo aguardou a chegada do novo ano de 2020, é muito apropriado olhar para os ‘Roaring Twenties’ do século passado, há cem anos atrás. Esses anos mil novecentos e vinte começaram com a “globalização” [buscada pelos Illuminati e sua Elite de marionetes corruptos]; estes próximos anos vinte verão inapelavelmente o fim da sua era e, mais importante, da sua agenda.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Os anos 20 novamente estão RUGINDO: um ‘impeachment global’ das “Elites” e o fim da era da globalização liberal e globalista

Fonte: https://www.rt.com/op-ed/477112-roaring-twenties-globalization-end-era/

Fyodor Lukyanov, é o editor-chefe da Rússia em Assuntos Globais, presidente do Presidium do Conselho de Política Externa e de Defesa e diretor de pesquisa do Valdai International Discussion Club.

Quando o mundo entrou em 1920, ele já havia passado pela devastadora Primeira Guerra Mundial e pela sanguinária revolução bolchevique na Rússia. “A 1ª guerra mundial, que foi a guerra para acabar com todas as guerras”, foi um dos conflitos mais mortais da história, deixando todos chocados e gravemente feridos e países destroçados – mas também abrigando esperança de que a humanidade “nunca mais” tivesse que passar por algo assim novamente. A década de 1920 começou como um período de crescimento econômico vigoroso e vital.

A globalização começou com a introdução de viagens por telégrafo, telefone, rádio, avião e carro. As grandes cidades continuaram a crescer como centros internacionais de comércio e negócios, dominando também as cenas políticas e culturais. Os anos ‘Roaring Twenties’ terminaram com a Grande Depressão [intencionalmente fabricada], a mais grave da nossa história, até aqui, com a depressão de 1929 e a espetacular queda e a quebra dos mercados de ações, seguida logo após pela Segunda Guerra Mundial, aquele conflito do “nunca mais”, acontecia de novo.

Hoje, um século depois, a esperança parece ausente do radar global, substituída por um sentimento de crescente apreensão e INDIGNAÇÃO. E isso é provavelmente uma boa notícia; quanto mais cautelosos e conscientes somos, menores são as chances de entrarmos em uma “nova” grande catástrofe. O mundo está passando por mudanças radicais e maciças a uma escala muito maior do que nunca antes, e temos em nossas mãos conflitos e desafios que podem ser comparados a alguns dos piores episódios do século XX.

Hoje, com muita frequência, o mundo parece estar pronto para explodir a qualquer momento. No entanto, ninguém espera uma nova [se houver será a última] grande guerra. O sistema global é mantido vivo por desafios mundiais, como as mudanças climáticas que atingem TODO O PLANETA e TODA A SUA POPULAÇÃO, assim como a dissuasão nuclear, a multipolaridade emergente e a crescente interdependência entre as nações.

Pode ser uma falha, mas a esperança é que esses mecanismos à prova de falhas [???] sejam suficientes para nos manter à tona. Caso contrário, isso significa apenas que o sistema está tão contaminado que não pode mais continuar funcionando.

Eu diria que 2019 foi o ano do “impeachment generalizado”. Os prolongados esforços dos democratas americanos [marionetes do establishment político que a eleição do outsider Trump pôs abaixo] para se livrar do presidente republicano se espalharam como fogo, consumindo não apenas os EUA, mas o mundo inteiro. Em outro nível, e em um sentido muito mais amplo da palavra, o “impeachment” [dos marionetes das Elites] se tornou uma tendência global.

A dissidência pública e os movimentos de protesto nas ruas de inúmeras grandes cidades, de forma GENERALIZADA se tornaram virais e GLOBAIS. Lugares distantes e tão diferentes entre si, como a Venezuela, Moldávia, Geórgia, Catalunha, Hong Kong, Irã, Iraque, Líbano, Egito, França, Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, Inglaterra – esses nomes apareceram em todas as notícias em 2019. Isso é um acréscimo ao avanço das forças anti-establishment em várias eleições. No nível local, os motivos podem diferir, mas globalmente a tendência é clara – as pessoas estão fartas de manipulação, corrupção, achaques, impostos, sacrifícios, etc… e estão saindo às ruas para dizer às “autoridades” políticas que eles falharam com elas.

No mundo digital e das mídias sociais, tudo funciona muito mais simples e muito mais rápido do que antes. Anteriormente, para organizar um movimento de protesto, você precisava primeiro de um núcleo: um partido, uma organização secreta, um líder ou uma ideia. Com o financiamento adequado, isso poderia crescer com o tempo. Hoje, o público mundial está ali, celular ou Smartphone na mão, navegando no espaço da mídia social, e um apelo de um ativista com uma boa causa na hora certa é suficiente para provocar uma reação. Mesmo quando não é global, ainda é grande o suficiente.

Não há mais necessidade de grandes discursos; basta uma pessoa apontar uma injustiça e, se isso soa um acorde, o protesto decola e a massa vai para as ruas protestar, às vezes com violência. Funciona da mesma forma em diferentes cantos do mundo, a ponto de nos fazer pensar se há alguma força coordenando isso nos bastidores. Mas lembre-se, tudo funciona muito mais simples e mais rápido no mundo digital. Com total transparência e acesso à informação, as pessoas compartilham e aprendem em qualquer lugar e muito mais rápido.

O ano de 1989 (*) com a queda do muro de Berlkim, foi um dos anos mais fatídicos da história recente. Trouxe grandes transformações políticas para o cenário global, com muitos estados saindo do bloco comunista em favor da [pseudo] democracia. Olhando para os últimos 30 anos, podemos dizer que o sistema político internacional realmente se tornou muito mais democrático, embora não no sentido implícito no “Fim da História” do escritor Fukuyama – ou seja, com o triunfo da [pseudo] democracia “liberal” ocidental.

(*) A queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, foi um evento crucial na história mundial que marcou a queda da Cortina de Ferro e o início da queda do comunismo na Europa Central e Oriental. A queda da fronteira interna da Alemanha ocorreu pouco depois. O fim da Guerra Fria foi declarado na Cúpula de Malta três semanas depois, e a reunificação da Alemanha ocorreu no ano seguinte.

Dois anos após a queda do muro de Berlim e a reunificação da Alemanha, vimos o fim do bloco soviético com a desintegração e colapso da URSS terminando, em dezembro de 1991, com um dos dois principais blocos que sustentavam a Guerra Fria e colocava o ocidente (capitalista) contra os países do leste europeu (comunista).  

O mundo agora tem muito mais vozes; muitíssimos outros jogadores engajados estão falando no cenário global. As pessoas estão mais conscientes politicamente e querem participar, em vez de simplesmente serem governadas como ovelhas. Até 1989, o mundo tinha uma ordem fixa, uma ideologia fixa de ambos os lados, e a vida de todo o planeta era definida pelos confrontos políticos e militares de dois blocos, em um sistema completamente manipulado buscando implantar uma agenda nefasta de controle total por um governo global único e totalitário.

Todas as instituições existiam [e existem, como a ONU, FMI, BIS, Bco Mundial, etc…] com um único objetivo: manter o status quo e implantar a agenda oculta em busca de um governo único e global, cujas elites ocidentais eram os principais marionetes no jogo corrupto dos controladores do sistema.

O sistema bipolar era estável o suficiente para suportar várias crises domésticas e internacionais por um longo tempo e desgastar os povos das nações envolvidas. Até que não fosse mais possível mantê-lo de pé e as peças do dominó finalmente começaram a cair estrondosamente …. para desespero das Z-Elites …

Eu diria que hoje estamos testemunhando o “Gran Finale” estrondoso daquele velho sistema [pseudo] robusto cujo declínio começou tão dramaticamente.

As crises vão se suceder até que todas as máscaras tenham caído e o “REI” [os corruptos políticos marionetes] ficará NU e exposto e veremos que ele sempre foi um inútil …


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.

Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”


Leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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