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Oceano recua (“Maré Baixa”) e expõe barco naufragado no litoral do Paraná

Posted by on 28/08/2017

Maré baixa expõe parte de navio que encalhou no litoral do Paraná em 1868

Com a (persistente) maré baixa, parte do navio Vapor São Paulo, que encalhou na praia de Caieiras, em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1868, ficou visível neste fim de semana. Entre uma caminhada e outra, um ponta de ferro foi chamando a atenção e despertando a curiosidade das pessoas.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

O ‘Vapor São Paulo’ pertencia ao comandante Jacinto Ribeiro do Amaral, marido da compositora Chiquinha Gonzaga, de acordo com a Prefeitura de Guaratuba, litoral do Paraná.

Fonte: https://g1.globo.com/.

“O que atrai são as histórias do pessoal que mora aqui, que contam o que aconteceu na época. Algumas são lendas, outras podem ser reais e atrai a curiosidade”, disse Leda Brito.

De acordo com a Prefeitura de Guaratuba, o navio encalhou quando voltava da Guerra do Paraguai com 600 pessoas a bordo – segundo relatos, houve uma morte. O navio pertencia ao comandante Jacinto Ribeiro do Amaral, marido da compositora Chiquinha Gonzaga, a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.

O que ficou visível é o que sobrou do navio. Após o acidente, boa parte da estrutura de ferro foi vendida para uma metalúrgica de Santa Catarina. 


O mar recuou e a praia secou e muito em Paranaguá

Fenômeno de recuo das águas causa surpresa a moradores e turistas de Paranaguá, cidade com o segundo maior porto do país.

O trapiche, que serve de embarque para turistas, estava totalmente visível e os moradores da Ilha dos Valadares encontraram dificuldade na hora de atravessar o Rio Itiberê

O trapiche, que serve de embarque para turistas, estava totalmente visível. Foto: Renan Barcellos/Colaboração

Quem passou por Paranaguá no último final de semana ficou surpreso. Isso porque, ao contrário de outras regiões do país, por lá não teve ressaca com ondas altas e, sim, uma maré extremamente baixa. O trapiche, que serve de embarque para turistas, estava totalmente visível e os moradores da Ilha dos Valadares encontraram dificuldade na hora de atravessar o Rio Itiberê rumo ao outro lado da cidade. Quem vive há bastante tempo na região litorânea ainda contou que o fenômeno assustou.
 PARANAGUÁ TEM MARÉ EXTREMAMENTE BAIXA:

“Fiquei assustado, pois nunca vi uma maré tão baixa! Muitos colegas de trabalho aqui no porto também nunca haviam visto algo parecido há um bom tempo”, relatou Renan Barcellos, 20, estudante.

Segundo a tenente Virgínia Turra, do Corpo de Bombeiros, não houve nenhum registro de ocorrências apesar da maré baixa. O Simepar informou que é necessário um estudo maior para entender o fenômeno por completo, mas que, provavelmente, a circulação causou esse efeito e a maré baixa foi potencializada.


 “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. 

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Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol)  que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI 


Saiba mais, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

phi-golden-ratiowww.thoth3126.com.br

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