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Nosso SOL poderia ter uma estrela gêmea ‘do mal’ (o sol negro dos nazistas) ?

Posted by on 21/06/2017

neumayer- WaffenS.S.-culto-nazista-SolNegroO nosso Sol poderia ter uma estrela-irmã quando se formou, há cerca de 4,5 bilhões de anos. Ao menos é o que defende um grupo de astrônomos, que publicou recentemente um estudo na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society fornecendo mais evidências para sustentar a teoria de um sistema binário (dois sóis) em nosso sistema solar, que remonta à década de 1980. Muitos sistemas (talvez a maioria) estelares não apresentam apenas uma estrela, como é o caso do sistema solar mais próximo  e vizinho do nosso, se trata de Alpha Centauri, com três astros (sistema triplo) compondo este sistema solar.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

O Sol poderia ter uma estrela gêmea ‘do mal’?  Novo estudo sugere que uma estrela-irmã provavelmente existiu e foi separada do Sol. Se isso for verdade, ela estaria vagando pelo sistema solar até hoje.

Fonte: https://veja.abril.com.br/, com matéria original de Monthly Notices of the Royal Astronomical Society

Segundo essa hipótese, a estrela gêmea do nosso sol, batizada de Nêmesis, em homenagem a deusa da vingança na mitologia grega, mesmo estando muito distante, teria impactos negativos na Terra. Alguns cientistas acreditam que ela foi a responsável por redirecionar asteroides em direção ao nosso planeta, inclusive o que teria ocasionado a extinção dos dinossauros.dois-sois-estrelas-sistema-binário

A existência dessa estrela “gêmea e má”, no entanto, havia sido descartada em 2014, quando satélites infravermelhos da NASA não encontraram nenhum sinal dela. Mas agora, com o novo estudo, o tema volta a ser debatido, com novos dados que sugerem que Nêmesis provavelmente existiu, só que se separou do Sol há muitos anos. Se isso for verdade, pode ser que ela esteja vagando até hoje pelo nosso sistema solar.

Muitos sistemas (talvez a maioria) estelares não apresentam apenas uma estrela, como é o caso do sistema solar mais próximo  e vizinho do nosso, se trata de Alpha Centauri, com três astros (sistema triplo) compondo este sistema solar. A explicação, no entanto, não é conhecida. Para estudar estes sistemas múltiplos, os cientistas americanos Sarah Sadavoy, da equipe do telescópio espacial Hubble da NASA no Observatório Astrofísico Smithsonian, e Steven Stahler, da Universidade da Califórnia em Berkeley, colheram dados de estrelas sozinhas e em pares recém-formadas e fizerem análises estatísticas para encontrar e tentar determinar padrões.

O Nascimento de estrelas

De acordo com Stahler, os astrônomos sabem há muitos anos que as estrelas (sóis) nascem dentro de casulos ovais, chamados de núcleos densos (dense cores, em inglês), espalhados por imensas nuvens de hidrogênio frio e molecular, que são os berçários das estrelas. Vistos por telescópios ópticos, essas nuvens parecem apenas buracos no céu pois a poeira que acompanha o gás bloqueia a luz dos astros no interior e atrás das nuvens. Mas, com o uso de radiotelescópios, é possível examiná-las, já que os grãos de poeira fria emitem comprimentos de onda de rádio que não são bloqueados.

Em 2016, Sarah já vinha colhendo estes dados da nuvem molecular de (constelação de) Perseus, uma nuvem interestelar gigante, com 50 anos-luz de comprimento (cada ano-luz equivale a 9,46 trilhões de quilômetros), localizada na constelação de Perseus, no hemisfério celestial norte, a cerca de 600 anos-luz da Terra. Stahler, que estudava a formação de estrelas binárias há vinte anos, a contatou para que ela o auxiliasse na observação de estrelas “bebês” de Classe zero (menos de 500.000 anos de idade) e de Classe 1 (500.000 a um milhão de anos de idade) que ainda estivessem dentro dos núcleos densos de Perseus.

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Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

Como resultado, a dupla obteve um censo das estrelas da nuvem. Eles identificaram 55 astros jovens em 24 sistemas multiestelares, todos binários com exceção de cinco, e 45 sistemas com apenas uma estrela. A partir destes dados, eles descobriram que todos os sistemas binários muito separados, com as estrelas a mais de 500 unidades astronômicas (UA, a distância entre o Sol e Terra) de distância, eram muito jovens, com astros da Classe zero. Além disso, estes sistemas também tendiam a estar alinhados com o longo eixo do núcleo denso. Já nos sistemas binários mais velhos, com estrelas da Classe 1, os astros estavam mais próximos, com muitos separados por apenas 200 UA e não mostravam tendência de se alinhar com o núcleo denso.

Isso nunca havia sido visto ou testado antes e é muito interessante”, disse Sarah. A dupla de cientistas, então, montou diversos modelos matemáticos para tentar explicar essa distribuição variada das estrelas, assumindo uma formação típica e momentos de quebra e encolhimento da órbita, e concluíram que a única resposta possível é que todas as estrelas com massas próximas a do Sol tiveram início como binárias da Classe zero dentro dos núcleos densos e que 60% se separou ao longo do tempo. Os outros 40% dos sistemas binários encolheram, formando pares de estrelas mais próximas. “Todas as estrelas da nuvem molecular Perseus eram inicialmente binárias de longa distância e esses sistemas ou encolheram, ou se quebraram dentro de um milhão de anos”, explica Stahler.

“À medida que o núcleo denso oval se contrai, a parte mais densa será em direção ao meio, e isso formará duas concentrações de densidade ao longo do eixo central. Esses centros de maior densidade em algum ponto colapsam em si mesmos por causa de sua autogravidade para formar estrelas de Classe zero. Assim, estrelas de baixa massa como o Sol não se originaram sozinhas, sendo resultado da dissolução de astros binários”, disse a astrônoma.

1983washingtonpost

A tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, The Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1. “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

“Estamos dizendo que, sim, provavelmente a Nêmesis existiu, há muito tempo”, complementa Stahler. Essa teoria implica, ainda, que cada núcleo denso converte o dobro do que se pensava de material em estrelas. Mas, de acordo com o pesquisador, esses novos dados e modelo são apenas um começo e outras pesquisas ainda precisam ser feitas para entender a física por trás dessa descoberta.


“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE  SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


dinokraspedonA seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 59 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

— “Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético do sistema.

P. Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P: Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada ainda. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz (e energia) provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

— A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: “Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará DOIS SÓIS  aparecer”.

— Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

— Em suma, haverá um deslocamento generalizado (todos os planetas e luas assumirão uma NOVA ÓRBITA) de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com o planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

— A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea (atmosfera) oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (Nota de Thoth: queda de meteoros, que poderá ocorrer EM FEVEREIRO 2018. Conhecemos pessoas que já tiveram sonhos com meteoros caindo em grandes cidades com muita destruição, haverá queda de muitos aviões durante este momento…) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

P: Quando será isso? Ainda levará muito tempo?

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará (apenas cerca de 15%), obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

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P: E o que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, poderíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 

— Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu próprio planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; já é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)}


countdown-contagem-regressiva

Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios”  –  Efésios 5:14-15

{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)}


Mais informações em: 

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  2. https://thoth3126.com.br/profecias-de-joao-um-cavaleiro-templario/
  3. https://thoth3126.com.br/poderosa-emissao-de-onda-de-energia-do-nucleo-da-terra-foi-gravado/
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5 Responses to Nosso SOL poderia ter uma estrela gêmea ‘do mal’ (o sol negro dos nazistas) ?

  1. VAULDIR COSTA ANUNCIATO

    NO CASO – APROVEITANDO O CONTEÚDO DA MATÉRIA – O SOL DE FATO ASSIM ELE TEM UMA COMPANHIA OBSCURA, MAS SE TRATARIA DO CENTRO MATEMÁTICO DO SISTEMA MAGNÉTICO..AONDE SE REVELARIA UM FOCO MAGNÉTICO QUE ATRAI AOS PLANETAS DO SISTEMA..DIFERENTEMENTE DO QUE PRODUZ O SOL, QUE REPELE ELETRICAMENTE AOS PLANETAS…SENDO DUAS FORÇAS NO SISTEMA E, NÃO UMA, QUE AJUDAM NA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DOS GLOBOS…PROVOCANDO POR ISTO TRANSLAÇÕES EM FORMAS DE ELIPSES E NÃO EM CÍRCULOS EXATOS AO REDOR DO CENTRO SOLAR..DEVIDO HAVER DOIS CENTROS NO SISTEMA ..UM CENTRAL-MAGNÉTICO E OUTRO CENTRAL-
    ELÉTRICO.FENÔMENOS QUE CONVIVEM COM AS OUTRAS REALIDADES CONHECIDAS, COMO ESTRELAS GÊMEAS, ESTRELAS VAGANTES E COMETAS..QUE DEVEM ESTAR NA EQUAÇÃO DAS ANÁLISES E CONCLUSÕES DOS CIENTISTAS E DAS POPULAÇÕES QUE SE INTERESSAM PELA VERDADE E NADA MAIS..

  2. Dayane

    Não sei se isso é verdade, mas ontem tive um sonho, de uma coisa escura saindo do sol, e tava vindo pra terra, me assustei muito, eu fechei o olho e na hora da colizão eu acordei, mas pare ia tão real que quando eu vi a primeira foto desse site e vi que era odentico ao meu sonho até me assustei.

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