Ex presidente Fernando Collor de volta aos tribunais vinte e cinco anos depois de sofrer impeachment por corrupção: Não bastasse “repetir erros” do passado, sofistica seus crimes. Em 1992, o então presidente era acusado de ter um Fiat Elba, avaliado em R$ 5 mil, pago com cheque fantasma do ex-tesoureiro PC Farias. Teve que deixar o governo sobre uma saraivada de denúncias de corrupção.
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Collor de volta aos tribunais vinte e cinco anos depois de sofrer impeachment por corrupção, o senador Fernando Collor vira réu novamente. O risco, agora, é ser afastado do Senado e parar na cadeia
Fonte: https://istoe.com.br/
O ex-presidente Fernando Collor não se emenda. Não bastasse repetir erros do passado, sofistica seus crimes. Em 1992, o então presidente era acusado de ter um Fiat Elba, avaliado em R$ 5 mil, pago com cheque fantasma do ex-tesoureiro PC Farias. Teve que deixar o governo sobre uma saraivada de denúncias de corrupção.
Agora, quase três décadas depois, está sendo denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa por suspeita de ter recebido R$ 29 milhões em propinas da BR Distribuidora, empresa da Petrobras, no período de 2010 a 2014.
Com esse dinheirão, ele comprou imóveis e vários carros de luxo, como Lamborghini, Ferrari, Bentley e Range Rover. Os veículos chegaram a ser apreendidos, mas foram devolvidos em seguida para que ele faça a manutenção dos automóveis. Uma grande evolução para quem caiu pela primeira vez por causa de um carro que hoje seria uma carroça. A única coisa semelhante em sua trajetória é que agora ele também pode perder o cargo, mas o de senador. E, desta vez, pode até ser condenado à prisão.
Malas de dinheiro
O segundo ato de sua carreira de malfeitos começou a ser encenado na última terça-feira 22, quando a Segunda Turma do STF decidiu, por unanimidade, aceitar a denúncia formulada contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR), numa ação penal em que virou réu. Além dele, viraram réus outros dois auxiliares do senador, os amigos Pedro Paulo Bergamaschi Leoni Ramos e Luis Eduardo Amorim, seu braço direito na TV Gazeta de Alagoas, retransmissora da Rede Globo. Collor passou a ser o quarto senador no exercício do mandato a responder a ações penais no STF por corrupção. Completa o time Renan Calheiros (PMDB-AL), Gleisi Hofmann (PT-PR) e Valdir Raupp (PMDB-RO).
As investigações contra Collor começaram em fevereiro de 2015, depois que o doleiro Alberto Youssef disse, em delação premiada, que entregou diversas malas de dinheiro ao senador em sua casa em Maceió. De acordo com as investigações, o ex-presidente recebeu propinas de R$ 29 milhões envolvendo negócios da BR Distribuidora e a empresa Derivados do Brasil, na troca de bandeira de postos de gasolina e também em subornos resultantes de quatro contratos de construção de bases de distribuição de combustíveis realizados entre a BR Distribuidora e a UTC Engenharia.
Em julho de 2015, a PF fez a operação Politeia, como parte da Lava Jato no STF, e apreendeu vários carros de luxo na Casa da Dinda, a mansão de Collor em Brasília. Em agosto, ele foi denunciado pelo procurador-geral Rodrigo Janot, mas o processo ficou sob sigilo. Só em outubro do ano passado a denúncia foi tornada pública.
Ao aceitar a denúncia de Janot, os cinco ministros da Segunda Turma do STF disseram que as acusações não estão amparadas apenas em depoimentos de delações premiadas, como alegam os advogados do ex-presidente. “Há inúmeros outros indícios que reforçam as declarações prestadas pelos colaboradores, tais como dados bancários, depoimentos, informações policiais e documentos, o que bastam neste momento, em que não se exige juízo de certeza acerta de culpa”, explicou o ministro Edson Fachi, relator do processo.
A decisão de Fachin foi acompanhada pelos ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello. No escândalo em 1992, Collor ficou inelegível por oito anos e depois voltou à política. Não se corrigiu.
A primeira vez ninguém esquece:
- Em março de 1992, o então presidente da República, Fernando Collor, foi denunciado por vários crimes, alguns deles relatados por seu irmão Pedro Collor, já falecido
- O Congresso abriu uma CPI contra ele em maio desse ano. O dinheiro de seu tesoureiro PC Farias financiou contas do então presidente, como reformas na sua mansão, a Casa da Dinda, em Brasília
- Em entrevista à ISTOÉ, o motorista Eriberto França disse que contas pessoais de Collor eram pagas por empresas fantasmas de PC Farias
- A CPI comprovou que US$ 6,5 milhões de PC pagaram despesas pessoais de Collor
- Mas o que derrubou o ex-presidente mesmo foi o fato do dinheiro sujo de PC ter pago um Fiat Elba, em nome de Collor. O carro valia R$ 5 mil (hoje, atualizado, valeria R$ 16 mil)
- Para não ser cassado pelo Senado, Collor renunciou em 29 de dezembro de 1992. Teve os direitos políticos suspensos por oito anos
Magia (reptiliana) NEGRA em Brasilia … continua
Em livro, Rosane conta sobre vida com Collor: do impeachment a ritual macabro de magia negra com fetos humanos abortados. Ex-primeira-dama conta o que viu e viveu com ex-presidente da República Fernando Collor:
“NÓS ÍAMOS AO TERREIRO mais ou menos uma vez por mês, mas, sempre que queria algo, FERNANDO COLLOR ligava para a mãe de santo e ela dizia o que precisava ser feito para atingir seus objetivos. Dali até a eleição para a presidência, Fernando não vivia sem as orientações daquela mulher. A “Mãe Cecília” também passou a frequentar o Palácio, aonde ia para receber as entidades (os espíritos – REPTILIANOS) que falavam com o presidente.
Anos depois, em uma entrevista, ela contou que, aos poucos, os “santos” foram se acostumando com o bom e o melhor. Só queriam champanhe e uísque importado e faziam questão de fumar charuto cubano. Fernando bancava tudo isso, para que os “trabalhos espirituais” (magia negra) tivessem efeito.”
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SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança política nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“- KRYON.
- Na Era de Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
- Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
- Na Era de Bronze, elas os temiam.
- E por fim, na Era do Ferro (os dias do Kali Yuga, ou seja, HOJE), elas os desprezavam. Quando os governantes minam a confiança popular, as pessoas comuns (e Deus) perdem sua fé nos governantes. – Retirado do Tao Te Ching
“De tanto ver triunfar nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto” – Ruy Barbosa
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O ex-presidente Fernando Collor não se emenda. Não bastasse repetir erros do passado, sofistica seus crimes.
Quem não se emenda é o povo otário que continua elegendo esses crápulas.
Luiz Alexandre, vc só não pode esquecer das maquininhas viciadas que distribuem os votos de acordo com a vontade delles……………
É por esse motivo que não votei mais, não adianta, enquanto assim for não perco mais meu tempo e nem passo mais raiva do que já tenho desde 2002 com a ascensão do maior bandido que esse mundo viu.
Só temos uma única solução, a volta dos militares no poder, caso contrário nem Bolsonaro conseguirá fazer nada, a não ser que ele entrar e de imediato pedir para as FFAA que assumam e limpem a casa através de um tribunal militar. Bom dia!!
Boa matéria mas temos que tomar cuidado com conceitos equivocados. Magia é para o bem ou não, negro é cor. Isso aí da matéria é feitiçaria. Isso é grave! Quando feiticeiros orientam governantes é decadência moral total.