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‘Divide et Impera’: manter as massas divididas e com medo está por trás das ideologias Wokeism, LGBTQ+, Transgênero, à censura, etc

Posted by on 09/05/2023

Na última meia década, as elites por detrás dos governos e das pre$$tituta$ da mídia criaram uma cultura de autocensura sobre raça, mudança climática, vacinas, ideologia LGBTQ+ e questões transgênero. No local de trabalho, nas escolas e universidades, e online, político$, ativista$ e jornalista$ instilaram nas pessoas comuns um medo paralisante de dizer a coisa errada e serem acusados ??de ser um “negador do clima”, um “racista”, um “antivacinas” ou um “ transfóbico.”

A necessidade de manter as massas com medo e dividida está por trás das agendas da elite ao wokeism, censura, transgênero, LGBTQ+, Zero Carbono, et caterva.

Fonte: substack PUBLIC – De autoria de Michael Shellenberger

Agora está claro que, neste exato momento,  as elites da mídia estão tentando transformar essa cultura de autocensura informal em censura formal de governoEles chamam sua legislação, que destruiria a liberdade de expressão, baseada centralmente em seu ódio às massas, de “pró-democracia” e “anti-ódio”.

Para ter certeza, ‘Wokeism’ é uma verdadeira religião [da demência] popular. Ele demoniza e usa como bode expiatório hereges, jornalistas e contadores da verdade. E exige sacrifícios das pessoas comuns na forma de energia mais cara, esterilização de crianças com distúrbios psiquiátricos e autocensura.

Mas também é uma religião de estado. As elites e os seus servos pre$tituta$$ da mídia de notícias e da mídia social levaram o Wokeism de um culto marginal para a ideologia dominante de todas as grandes instituições, da NBC e do CDC à AMA e à CIA.

“Think tanks” e “jornalista$” se comportaram como propagandistas, levando grande parte do público a acreditar que a polícia estava assassinando arbitrariamente milhares de negros americanos desarmados, que a mudança climática ameaçava a existência humana e que os cirurgiões podem (e devem) “mudar o sexo” de crianças.

O mais preocupante é que eles persuadiram a liderança das forças armadas, da CIA, do FBI e da OTAN a se juntarem a eles no uso de campanhas de medo de Woke para exigir censura na Internet.

Está claro agora que as elites militares e da comunidade de inteligência temiam que o nacionalismo populista minasse sua capacidade de controlar as massas ignorantes via máquina de propaganda das pre$$tituta$ da mídia mainstream da maneira que faziam desde a Segunda Guerra Mundial. E então eles financiaram think tanks como o Atlantic Council para executar campanhas da ideologia “Woke-Acordada” exigindo censura.

As elites usaram campanhas baseadas no medo para demonizar, criar bodes expiatórios e marginalizar as pessoas e instituições da sociedade que se opunham às suas demandas de encarecer a energia, a agenda zero carbono, substituir a meritocracia pelo racismo estrutural, controlar as mentes e os corpos das crianças e poder se envolver em guerras no exterior.

O totalitarismo estilo “1984” de Orwell pode ser inevitável.

A civilização ocidental pode estar chegando ao seu fim. O totalitarismo “acordado, transgênero, “Emissão Zero”, LGBTQ+ pode estar substituindo o liberalismo iluminista da mesma forma que o cristianismo substituiu o império romano. E pode ser tarde demais para impedir a censura dos controladores por detrás dos governos.

As elites exageraram, em nossa opinião, e muito mal. Mas também devemos deixar isso claro. Como tal, a coisa mais importante que podemos fazer é iluminar suas demandas de censura e distopia, pois uma vez que sejam debatidas abertamente, elas falharão, como já estão falhando.

Não podemos resistir à censura formal e a imposição de agendas já não mais ocultas sem resistir à censura informal no local de trabalho, nas escolas, universidades e online.


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“O indivíduo é deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956


Mais informação adicional:

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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