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A Caverna dos Antigos (12)

Posted by on 01/09/2017

caverna-dos-antigos-lobsang-rampaEste é um livro que trata do Oculto e dos Poderes do Homem. É livro simples, no sentido de que nele não há “palavras estrangeiras”, palavras em sânscrito, nem coisa alguma de línguas mortas. A pessoa média quer SABER as coisas, e não ficar a adivinhar palavras que o autor médio tampouco compreende!

Se um autor sabe trabalhar, pode escrever, sem ter de disfarçar sua falta de conhecimento com o emprego de uma língua estrangeira. Um número demasiado de pessoas deixa-se envolver pela confusão. As leis da Vida são realmente simples; não há necessidade alguma de revesti-las de cultos místicos ou pseudo-religiões. Tampouco existe qualquer necessidade de que alguém afirme ter tido “revelações divinas”. QUALQUER PESSOA pode obter as mesmas “revelações”, se se esforçar por alcança-las…

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

T. LOBSANG RAMPA, e o livro “A CAVERNA DOS ANTIGOS”

Nenhuma religião tem em si as Chaves do Céu, nem pessoa alguma será condenada para sempre, por ter entrado em uma igreja com o chapéu na cabeça, ao invés de tirar os sapatos. À entrada das lamaserias tibetanas, lê-se a inscrição: “Mil monges, mil religiões”.

lobsang_rampaQualquer que seja nossa crença, se ela englobar o “faze ao próximo o que queres que te seja feito”, teremos êxito, quando soar o Chamamento final. Alguns dizem que o Conhecimento Interior só pode ser obtido ingressando-se neste ou naquele culto, ao mesmo tempo em que se faça o pagamento de uma contribuição substancial.

As Leis da Vida dizem: “Procura e encontrarás”. Este livro é o fruto de toda uma vida, de ensinamentos obtidos nas grandes lamaserias do Tibete e de poderes conquistados por uma observância rigorosa das Leis. Trata-se de conhecimento transmitido pelos Antigos, e se acha inscrito nas Pirâmides do Egito, nos Altos Templos da Cordillheira dos Andes e no maior de todos os repositorios de conhecimentos ocultos do mundo, o Planalto do Tibete – T. LOBSANG RAMPA [Nasceu: Cyril Henry Hoskin-8 April 1910, em Plympton, Devon, United Kingdom – Morte: 25 January 1981 (aged 70) Calgary, Alberta, Canada]


Capítulo 12

Eu me afastei um pouco da trilha, olhando para a encosta da montanha. Meu coração pesava no peito, e eu tinha os olhos quentes das lágrimas que não me atrevia a derramar. O ancião estava sendo carregado, descendo a montanha. O monge japonês Kenji Tekeuchi havia “regressado a seus Ancestrais”. Agora, os Quebradores de Cadáveres levavam-lhe o pobre corpo encarquilhado, tirando-o de nós. Estaria seu Espírito, naquele momento, percorrendo uma trilha orlada de flores de cerejeira? Ou estaria vendo os erros de sua vida, e planejando o regresso? Olhei novamente, antes que os homens fizessem uma curva na trilha. Olhei lá para baixo, vendo o vulto inerme e comovente que já fora um homem. Uma sombra encobriu o sol, e por algum tempo imaginei perceber um semblante no formato das nuvens. Era verdade — perguntava-me a mim mesmo — que havia Guardiães do Mundo?

Grandes Espíritos Guardiães, que tratavam de fazer com que o Homem tivesse sofrimentos na Terra, a fim de poder viver? Ora, deviam ser como professores de escola, estava eu pensando. Kenji Tekeuchi talvez fosse encontrar-se com eles. Talvez lhe dissessem que ele aprendera bem. Eu contava que assim fosse, pois ele fora um velho frágil, que vira muita coisa e sofrera bastante. Ou teria de voltar à carne outra vez, reencarnar, de modo que pudesse aprender mais? E quando ele viria? Em uns seiscentos anos, ou agora? Pensei no assunto; pensei no Culto que acabara de deixar, o Culto de Orientação dos Mortos. As tremeluzentes lâmpadas de manteiga, cintilando como as chamas de uma vida débil. Pensei nas nuvens de incenso odorífero, que pareciam formar criaturas vivas. Por momentos, eu julgara que Kenji Tekeuchi voltara a ter conosco, como ser vivo, ao invés de seguir carregado à nossa frente, como um cadáver encarquilhado.

tibete-sacerdotesAgora, talvez, ele estivesse examinando o Registro Akáshico, esse Registro indelével de tudo quanto já acontecera. Talvez ele conseguisse ver onde errara e lembrar-se disso, quando voltasse. O ancião me ensinara muita coisa. A seu modo estranho, gostara de mim, falara comigo como se fosse um igual. Agora, não estava mais sobre a Terra. Ociosamente, desferi um pontapé numa pedra, esfreguei as sandálias surradas no chão. Ele tivera uma mãe? De algum modo, não conseguia imaginá-lo jovem, tendo família. Deveria ter sido sozinho, vivendo entre nós, estranhos, tão longe de seu próprio país, tão longe da brisa cálida e de sua própria Montanha Sagrada. Com freqüência ele me falara sobre o Japão, e nessas ocasiões sua voz se tornara roufenha, os olhos tinham adquirido expressão estranha. Certo dia, ele me chocara, dizendo que as pessoas esquadrinhavam as questões ocultas, quando fariam melhor se esperassem, até estarem prontas, ao invés de tentarem importunar um Mestre.

— O Mestre sempre vem, quando o estudante está pronto, menino — ele me dissera. — E quando você tiver um Mestre, faça tudo que ele disser, pois apenas então você estará pronto. O dia se tornara mais escuro. Nuvens se apresentavam e o vento começava a fazer voar as pedrinhas. Lá embaixo, na planície, um pequeno grupo de homens surgiu, vindo da base da montanha. Com suavidade, eles colocaram seu fardo no dorso de um pônei, montaram nos seus e seguiram devagar. Eu fiquei a olhar para a planície até que, finalmente, o pequeno cortejo desaparecesse. Devagar, voltando-me para outro lado, subi a montanha.

FIM


“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”.  –  Mateus 7:13,14

countdown-contagem-regressivaAcautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Mateus 7:15-19

“Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre MUITA aflição”–  Provérbios 13, 20

Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes” – 1 Coríntios 15, 33


Saiba mais, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

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