browser icon
Você está usando uma versão insegura do seu navegador web. Por favor atualize seu navegado!
Usando um navegador desatualizado torna seu computador inseguro. Para mais segurança, velocidade, uma experiência mais agradável, atualize o seu navegador hoje ou tente um novo navegador.

O Crepúsculo dos ‘deuses’ do Hospício (G-7) Ocidental: como o BRICS eclipsará a Demência?

Posted by on 16/04/2023

Estimativas do Fundo Monetário Internacional – FMI indicam que a contribuição do BRICS para o PIB mundial em termos de paridade do poder de compra será de mais de 50% em 2030. Em 2020, a contribuição do grupo já era de 31,5%, contra 30% dos países do (Hospício ‘liberal, acordado, inclusivo, LGBTQ+, satanista’, etc do) G-7, eclipsando, portanto, as principais “potências ocidentais”. Juntos, os cinco países do BRICS também representam mais de 40% da população do planeta, respondendo por mais de um terço da oferta global de alimentos. 

O Crepúsculo dos ‘deuses’ do Hospício (G-7) Ocidental: como o BRICS eclipsará o Ocidente?

Fonte: Sputnik

Por conta desses números e do crescente aumento no interesse de diversas nações em se unir de alguma forma ao agrupamento, testemunhamos o crepúsculo dos (antigos) ídolos do sistema internacional, o que indica o nascimento de um novo tempo.

Trata-se do inequívoco reconhecimento do papel do BRICS como fator de transformação política global, no sentido do estabelecimento de um mundo verdadeiramente multipolar. A ascensão do grupo, por sua vez, se dá em meio a um pano de fundo de desconfiança quanto aos privilégios exorbitantes dos Estados Unidos no sistema (sobretudo em função do papel do dólar como moeda de troca internacional e reserva de valor), assim como por uma crise de legitimidade da qual padecem as principais instituições multilaterais do pós-guerra, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), o sistema SWIFT, o BIS, a ONU, a OMS e demais órgãos multiraterais.

Como resultado, o BRICS tem se apresentado como uma espécie de advogado dos países em desenvolvimento, em defesa de uma ordem mundial mais justa e baseada na escolha soberana de cada país com respeito à sua organização social, a sua riqueza cultural, econômica e política.

Por certo, a obsoleta noção de que as grandes potências do Ocidente eram as únicas capazes de fornecer estabilidade ao sistema internacional [de controle e manipulação] nada mais foi do que um meio de justificar a manutenção do status quo e de se opor às mudanças em curso, mudanças essas que beneficiarão os interesses de um grupo cada vez mais amplo de países.

Com efeito, a relativa força dos Estados pertences ao G-7 durante os anos 1990 e meados dos 2000 residia – em parte – na falta de coordenação política existente entre as economias dos países emergentes, que não encontravam espaço nas organizações internacionais para defender seus interesses e aumentar sua voz e poder de voto nos processos de decisão global.

Com a eclosão da crise financeira de 2008 a abalar os países do Norte Global e a subsequente criação do BRICS em 2009 na cidade russa de Ekaterinburgo, o mundo passava a enxergar uma iniciativa cujo potencial agregador se fazia cada mais vez visível.

Ora, desde sua primeira declaração, o grupo já destacava a necessidade de aumentar a “voz e a representação” dos países em desenvolvimento nos mecanismos de governança [manipulação e controle] mundial, a fim de promover uma “globalização econômica aberta, expansiva e equilibrada“, corrigindo assim a ultrapassada dicotomia Norte-Sul e contribuindo para a promoção da democracia nas relações internacionais.

Ao mesmo tempo, o BRICS não questionava a relevância das organizações internacionais em si, mas sim as desigualdades políticas e econômicas presentes em suas estruturas. Tal discurso serviu de principal pano de fundo para a aproximação de outros países importantes ao grupo ao longo dos anos, como veio a acontecer no âmbito do formato BRICS+.

No mais, outra das razões que explicam a importância do BRICS é sua resistência à ordem unipolar e ao papel hegemônico dos Estados Unidos e o seu imperialismo. Nesse contexto, os movimentos de reforma em defesa do aperfeiçoamento dos principais mecanismos de governança global, nos quais os americanos gozam de notórios privilégios estruturais, visam apenas torná-los mais representativos levando em conta a nova realidade econômica e política global.

Como se não bastasse, uma análise dos documentos emitidos pelo BRICS ao longo dos anos demonstra que o grupo sempre enfatizou a importância da existência de múltiplos centros de influência cultural e civilizacional no mundo, discurso esse que vai de encontro às outroras pretensões universalistas dos valores estadunidenses e do assim chamado “american way of life”.

Disso resulta o interesse recente de diversos países, especial e significativamente do mundo islâmico em se unir ao grupo (como Tunísia, Turquia, Irã, Arábia Saudita, Egito, Argélia e outros), que também se veem interessados em defender a pluralidade civilizacional e de sistemas de valores nas relações internacionais. Salientamos aqui que o “mundo islâmico” é constituído por mais de 1,6 bilhões de habitantes.

Cooperando com o BRICS, o mundo muçulmano terá maior capital político para lidar com o  imperialismo e a degeneração cultural do Ocidente ‘acordado’, ‘inclusivo’, ‘verde’, LGBTQ+, etc, hoje em curso, representado pela desavergonhada prática de vassalagem que americanos e europeus continuam desempenhando frente a outros povos ao redor do mundo.

https://youtu.be/W9kUabJbyEQ?t=9

O BRICS, por sua vez, representa um limite para esse novo processo “civilizatório” [de degradação e permissividade] global empreendido pelos antigos ‘deuses‘, contando com a experiência de sociedades com tradição milenar como é o caso de Rússia, Índia e China.

Na prática, o BRICS representa a reconstrução da política internacional e a volta dos “bons costumes” baseada no consentimento de um grupo de atores cada vez mais amplo e heterogêneo, fornecendo assim uma alternativa verdadeiramente democrática para o tratamento dos assuntos mundiais.

Como países anteriormente situados nos círculos exteriores do “poder”, a ascensão do BRICS serve para demonstrar o caráter historicamente transitório da dominação ocidental nas relações internacionais. O que explica essa situação é justamente a inviabilidade de um modelo corrupto e hegemônico global, em que um único centro de poder detém a capacidade de impor as suas visões, os seus males ‘liberais’ e preferências ‘culturais’ aos demais atores do sistema global.

antítese desse modelo de degradação, manipulação e controle, por sua vez, é justamente o que o BRICS representa: um modelo fundamentado em um projeto de liderança “coletiva” em defesa da multipolaridade e multicultura no mundo.

Do fortalecimento e ampliação dessa aliança é que se pretende construir um cenário mais justo para um maior número de povos e de sociedades.

Tudo na vida tem o seu ciclo e a sua duração, especialmente quando a degradação da vida humana atinge o seu ápice. Hoje, testemunhamos o ocaso das potências ocidentais, devido à dispersão do poder político, econômico, e a corrupção e permissividade generalizada para novos centros de influência. O dia vai chegando ao fim para os antigos ‘deuses’ do Hospício Ocidental, mergulhado em corrupção generalizada. 

Mas ele está só no começo para o BRICS+.


{Nota de Thoth: A estrondosa queda da “Estátua de Nabucodonosor“, com o fim do Hospício e os psicopatas ‘acordados’ da civilização ocidental e a própria destruição da região da cidade de Roma [incluso a cloaca do Vaticano] pela QUEDA DE UM ASTEROIDE estão bem próximos de acontecer. O Hospício Ocidental, o circo do G-7, os ditosPaíses de Primeiro Mundo” vão fazer face ao seu carma “liberal” e “acordado”}


“Precisamos URGENTEMENTE do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição, por menor que seja, nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pal, nossa conta na Caixa Econômica Federal   AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)” para remessas do exterior via IBAN código: BR23 0036 0305 0180 3780 7447 592P 1


Artigos Relacionados:

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.