Fenômeno do recuo do oceano Atlântico que ‘secou’ praias em quatro estados do litoral Sul e sudeste do país e no Uruguai provocou grandes ondas e destruição no ES, diz oceanógrafo. Renato Ghisolfi, PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), ele explica que os fenômenos ocorrem graças a interações entre o oceano e a atmosfera, tendo o “vento” como principal causador do evento.
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PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Renato Ghisolfi explica o que aconteceu no mar. Assista à entrevista.
Fonte: https://g1.globo.com/
Se no Litoral Sul do país, no Uruguai e mesmo em Porto Alegre, com o enorme recuo das águas do rio Guaíba o recuo do mar preocupou a população dessas regiões, por conta de um anticiclone somado a outros fatores como a fase da lua e a “movimentação superficial” da água, no Espírito Santo é o forte avanço do mar que chama a atenção. O “fenômeno” atingiu uma área litorânea com cerca de 3 MIL QUILÔMETROS, de Montevidéo a Vitória, no ES.
PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Renato Ghisolfi explica que os fenômenos ocorrem graças a interações entre o oceano e a atmosfera, tendo o “vento” como principal causador.
“Nos últimos dias, um anticiclone se formou na costa da Argentina. É uma pressão muito grande, até anormal. Como foi muito grande, muito extenso, registrou ventos muito fortes que empurraram a água para dentro do oceano. O anticiclone estava com uma pressão de 1048 hPa e pegava a costa da Argentina e ia até uma porção da África”, detalhou o professor.
Ainda segundo Ghisolfi, o anticiclone e o ciclone, que influenciou a agitação na costa capixaba, estão associados. Juntos, os dois fenômenos provocaram todo o movimento de recuo das águas no litoral uruguaio e brasileiro das águas do oceano Atlântico.
“Quanto maior for a pista (mar), quanto mais intenso for o vento e quanto mais tempo ele estiver atuando, maiores serão as ondas. A tensão dos elementos coloca o oceano em movimento”, disse.
As grandes ondas que quebraram nos últimos dias na Praia de Camburi, em Vitória, e no Litoral Sul do estado “podem” ter sido formadas no Sul do país, segundo Ghisolfi.
De lá para o Espírito Santo, o mar vem transferindo energia que recebe do sol, passa pelo vento e transfere para a onda. “O que estoura aqui é a energia que veio do sol”, explica.
Um exemplo utilizado pelo professor é o de quando se está na praia, não há vento e o mar está calmo. De repente, ondas começam a estourar. “Essas ondas são resultado de uma tempestade que aconteceu no oceano e veio viajando para a costa”.
Quando esse deslocamento de energia sofre influência de arrasto do fundo do mar (um coral ou até mesmo a plataforma continental), acaba voltando para a superfície. “Quando chega ao fundo, ela sobe e quebra. Por isso no Havaí, por exemplo, a praia não é muito plana, é inclinada. Quando essa energia está perto da praia, acaba formando um tubo, uma onda perfeita”, exemplificou Ghisolfi.
No caso da destruição causada pelo mar no Litoral Sul do Espírito Santo, o professor disse que, na ressaca, o nível da maré geralmente é mais alto. O vento sul ainda ajudou a trazer a água para perto da costa.
“Com o nível do mar maior, as ondas são maiores. Quando ocupamos uma região muito perto da costa, acaba havendo essa destruição”, disse.
O professor ainda concorda que os registros desse fenômeno TÊM RELAÇÃO COM AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, mas alerta que não é possível concluir que exista essa relação com base em apenas um evento.
“Quando se tem mais energia no planeta, é normal que todos os processos fiquem ainda mais intensos”, concluiu.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos.
Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
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Thoth posso deixar um link?
Vide texto em “Megatsunamis”, cabendo acrescentar que nossos cientistas deduzem com base no rolar ordinário das leis e propriedades materiais, mas a realidade acontece monitorada segundo o por acontecer, no caso na execução de ordens da administração sideral pelos elementais (silphos e silphíades (ar), ondinas (água), salamandras (fogo) e gnomos (terra).