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Fenômeno do recuo do Oceano no sul causou destruição no norte

Posted by on 15/08/2017

tsunami-rio-de-janeiroFenômeno do recuo do oceano Atlântico que ‘secou’ praias em quatro estados do litoral Sul e sudeste do país e no Uruguai provocou grandes ondas e destruição no ES, diz oceanógrafo. Renato Ghisolfi, PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), ele explica que os fenômenos ocorrem graças a interações entre o oceano e a atmosfera, tendo o “vento” como principal causador do evento.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Renato Ghisolfi explica o que aconteceu no mar. Assista à entrevista.

Fonte: https://g1.globo.com/

Se no Litoral Sul do país, no Uruguai e mesmo em Porto Alegre, com o enorme recuo das águas do rio Guaíba o recuo do mar preocupou a população dessas regiões, por conta de um anticiclone somado a outros fatores como a fase da lua e a “movimentação superficial” da água, no Espírito Santo é o forte avanço do mar que chama a atenção. O “fenômeno” atingiu uma área litorânea com cerca de 3 MIL QUILÔMETROS, de Montevidéo a Vitória, no ES.

Recuo do oceano em Montevidéo em 11 de agosto.

Recuo do oceano em Montevidéo em 11 de agosto.

PhD em Oceanografia Física e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Renato Ghisolfi explica que os fenômenos ocorrem graças a interações entre o oceano e a atmosfera, tendo o “vento” como principal causador.

“Nos últimos dias, um anticiclone se formou na costa da Argentina. É uma pressão muito grande, até anormal. Como foi muito grande, muito extenso, registrou ventos muito fortes que empurraram a água para dentro do oceano. O anticiclone estava com uma pressão de 1048 hPa e pegava a costa da Argentina e ia até uma porção da África”, detalhou o professor.

Ainda segundo Ghisolfi, o anticiclone e o ciclone, que influenciou a agitação na costa capixaba, estão associados. Juntos, os dois fenômenos provocaram todo o movimento de recuo das águas no litoral uruguaio e brasileiro das águas do oceano Atlântico.

“Quanto maior for a pista (mar), quanto mais intenso for o vento e quanto mais tempo ele estiver atuando, maiores serão as ondas. A tensão dos elementos coloca o oceano em movimento”, disse.

As grandes ondas que quebraram nos últimos dias na Praia de Camburi, em Vitória, e no Litoral Sul do estado “podem” ter sido formadas no Sul do país, segundo Ghisolfi.

De lá para o Espírito Santo, o mar vem transferindo energia que recebe do sol, passa pelo vento e transfere para a onda. “O que estoura aqui é a energia que veio do sol”, explica.

Um exemplo utilizado pelo professor é o de quando se está na praia, não há vento e o mar está calmo. De repente, ondas começam a estourar. “Essas ondas são resultado de uma tempestade que aconteceu no oceano e veio viajando para a costa”.

Recuo das águas do oceano em Laguna, Santa Catarina

Recuo das águas do oceano em Laguna, Santa Catarina

Quando esse deslocamento de energia sofre influência de arrasto do fundo do mar (um coral ou até mesmo a plataforma continental), acaba voltando para a superfície. “Quando chega ao fundo, ela sobe e quebra. Por isso no Havaí, por exemplo, a praia não é muito plana, é inclinada. Quando essa energia está perto da praia, acaba formando um tubo, uma onda perfeita”, exemplificou Ghisolfi.

No caso da destruição causada pelo mar no Litoral Sul do Espírito Santo, o professor disse que, na ressaca, o nível da maré geralmente é mais alto. O vento sul ainda ajudou a trazer a água para perto da costa.

“Com o nível do mar maior, as ondas são maiores. Quando ocupamos uma região muito perto da costa, acaba havendo essa destruição”, disse. 

O professor ainda concorda que os registros desse fenômeno TÊM RELAÇÃO COM AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, mas alerta que não é possível concluir que exista essa relação com base em apenas um evento.

“Quando se tem mais energia no planeta, é normal que todos os processos fiquem ainda mais intensos”, concluiu.


 “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. 

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Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol)  que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI 


Muito mais informações, LEITURA ADICIONAL:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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4 Responses to Fenômeno do recuo do Oceano no sul causou destruição no norte

  1. Silvia

    Thoth posso deixar um link?

  2. Silvio J B Maia

    Vide texto em “Megatsunamis”, cabendo acrescentar que nossos cientistas deduzem com base no rolar ordinário das leis e propriedades materiais, mas a realidade acontece monitorada segundo o por acontecer, no caso na execução de ordens da administração sideral pelos elementais (silphos e silphíades (ar), ondinas (água), salamandras (fogo) e gnomos (terra).

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