Anvisa autoriza aplicação de injeções mRNA contra a covid-19 da Pfizer-Biontech para crianças acima de 12 anos: Agência Nacional de Vigilância Sanitária anunciou decisão com base em estudos feitos no exterior. [Pseudo] Imunizante também já recebeu aval para uso em crianças na Europa, nos EUA e no Canadá. MAS o comitê consultivo de vacinas da Alemanha recomendou nessa quinta-feira [10] que a vacina mRNA COVID-19 da Pfizer-BioNTech deveria ser dada APENAS a adolescentes com doenças pré-existentes que aumentam o risco de adoecer gravemente caso contraiam a doença pulmonar.
“O indivíduo é deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
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Anvisa autoriza aplicação de injeções mRNA da Pfizer-BioNTech para crianças acima de 12 anos
Fonte: Deutschewelle
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira (11/06) que autorizou o uso da vacina mRNA da Pfizer-Biontech contra a covid-19 em crianças acima de 12 anos de idade. A agência disse ter tomado a decisão após a análise de estudos feitos fora do país que mostraram que a vacina é “segura e eficaz para a faixa etária”.
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A vacina mRNA da Pfizer foi a primeira a receber o registro definitivo no Brasil, no fim de fevereiro, mas começou a ser aplicada no país somente no início de maio. Seu uso já era autorizado no país em pessoas acima de 16 anos. Até o momento, esta é a única entre as vacinas autorizadas para uso no Brasil com indicação para menores de 18 anos.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) anunciou no fim de maio recomendar o uso da vacina da Pfizer em crianças acima de 12 anos, acompanhando decisões semelhantes anunciadas no mês anterior por reguladores no Canadá e nos EUA. A vacina mRNA da Pfizer-BioNTech também foi a primeira a conseguir autorização na União Europeia, em dezembro passado, para aplicação em maiores de 16 anos.
Painel alemão recomenda que apenas crianças com condições pré-existentes recebam a vacina COVID-19 da Pfizer: O comitê consultivo de vacinas da Alemanha recomendou nessa quinta-feira [10] que a vacina mRNA COVID-19 da Pfizer-BioNTech deveria ser dada apenas a adolescentes com doenças pré-existentes que aumentam o risco de adoecer gravemente caso contraiam a doença pulmonar.
A maioria das vacinas contra covid-19 no mundo foi autorizada para adultos, que correm maior risco de desenvolver quadros mais graves e morte por causa do coronavírus. Mas vacinar menores pode ser fundamental para impedir surtos, já que algumas pesquisas mostraram que crianças podem desempenhar um papel na disseminação do vírus, embora a maioria delas normalmente não desenvolva um quadro grave de covid-19.
– Atualização da situação planetária
Especialistas têm dito que as crianças terão que ser vacinadas para alcançar um índice de 70% a 85% da população imunizada, necessário para garantir a imunidade coletiva.
Eficácia em adultos
Segundo um estudo da Pfizer e da Biontech divulgado no início de abril, a vacina contra a covid-19 permanece 91,3% eficaz em evitar o contágio pelo coronavírus por pelo menos seis meses após a aplicação da segunda dose.
De acordo com as empresas, o imunizante mostrou 100% de eficácia na prevenção de casos graves até seis meses após a administração da segunda dose, conforme critérios do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).
A eficiência da vacina mRNA [experimental] da Pfizer foi “comprovada” também no “mundo real”, ou seja, numa campanha de vacinação em andamento. No Reino Unido, um estudo com amostras de 1,6 milhão de vacinados mostrou que o imunizante tem em média eficácia superior a 90% em evitar infecções sintomáticas.
A vacina mRNA contra a covid-19 da Pfizer-Biontech, além disso, funciona contra a variante brasileira do coronavírus, segundo um estudo feito em laboratório e publicado em março na revista científica New England Journal of Medicine.
lf/as (Reuters, DW, ots)
A ressurreiçao de Herodes. Entregaram lhes a Creche.